Afrodisiacos naturais
O que é a disfunção eréctil? Quais as causas e tratamentos?
Disfunção eréctil (DE), ou impotê, é a incapacidade de obter ou manter uma erecção seja de forma permanente ou periódica. A DE pode afecta homens de todas as idades, tornando-se mais frequente em homens com mais de 50 anos, e continua para muitos um assunto tabu, sendo o tema abordado com dificuldade, até com o médico de família. Felizmente, a maioria dos casos são tratáveis. ncia
Existem testes para diagnosticar a DE, alguns exames podem ser feitos para descartar factores como diabetes, ou questões mais sérias, como doenças cardiovasculares, doenças coronárias ou de próstata. Curiosamente, a impotência é na maioria dos casos de ordem fisiológica ou psicológica. As causas de ordem fisiológica relacionam-se na maioria dos casos com o estilo de vida, falta de descanso, sedentarismo, obesidade, tabagismo. As causas psicológicas da DE representam 30 % dos casos e incluem a depressão, ansiedade, stresse, cansaço, assim como problemas relacionais com a parceira.
Diagnóstico:
O diagnóstico básico da DE, consiste em obter informações acerca do historial clinico do homem, recolher informações acerca do seu estilo de vida e com base nesse relatório concluir quais as causas da DE e de que forma pode a mesma ser tratada, 60% dos casos têm solução são solucionados através deste diagnóstico.
O diagnóstico da DE começa na elaboração de uma história clínica e psicossexual detalhada. Não sendo suficiente, segue-se um exame físico assim como um controle analítico e hormonal básico.
Quando justificado o estudo complementar poderá incluir a realização de eco-doppler peniano, um estudo neurológico aprofundado, provas de tumescência e rigidez penianas nocturnas, caverosometrias e avernosografias, assim como uma consulta psicológica.
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Tratamento:
Existe hoje em dia uma panóplia de opções terapêuticas, desde o aconselhamento sexual, aos suplementos naturais, aos medicamentos e até às opções cirúrgicas, mas o tratamento adequado dependerá sempre da(s) causa(s) e da severidade da DE contrapostas às expectativas do doente.
Medicação oral:
Estão disponíveis os seguintes fármacos: Sildenafil (Viagra®), Tadalafil (Cialis®) e Vardenafil (Levitra®). Sendo moléculas do mesmo grupo farmacológico (inibidores das fosfodiesterases), actuam de modo semelhante aumentando os níveis de óxido nítrico no corpo cavernoso, relaxando assim o músculo liso e favorecendo deste modo a irrigação peniana. Não provocam automaticamente a erecção, favorecendo-a em resposta à estimulação psicológica ou física. Não obstante as suas semelhanças estes fármacos têm indicações preferenciais consoante o tipo de doente. Atenção os prejuízos podem surgir de todas as maneiras ligadas aos efeitos secundários previamente indicados pelo medicamento.
Para as pessoas com complicações cardíacas, que tomam remédios para tais problemas, é extremamente perigoso utilizar este tipo de medicamentos, porque a mistura dos medicamentos pode provocar graves complicações de saúde.
Estes fármacos são contra-indicados nos doentes com angina de peito medicados com nitratos e deverão sempre ser usados com precaução em caso de doença cardíaca grave, acidente vascular cerebral, diabetes incontrolada e hipo-ou hipertensão arterial. Qualquer medicação crónica concomitante deverá ser mencionada.
Afrodisíacos naturais:
Há um grande número de afrodisíacos naturais no mercado, só este facto revela a possibilidade de se poder recorrer a uma opção natural em detrimento de um fármaco.
Ao longo dos tempos têm utilizadas diversas substâncias, geralmente à base de plantas com a finalidade de obter mais vigor sexual e como cura para a impotência.
Têm sido efectuadas inúmeras pesquisas no âmbito dos afrodisíacos naturais mais populares e o peso das evidências é concreto para apoiar e encorajar o uso destas substâncias para combater a DE e aumentar o desejo sexual se necessário.
A evolução da ciência trouxe-nos uma maior compreensão da sexualidade humana e da nossa própria sexualidade, revelou-nos os processos químicos que nos estimulam ou nos inibem.
Várias substâncias de origem vegetal, já foram identificadas e testadas, permitindo compreender a sua acção no corpo humano. Muitas destas ervas influenciam os níveis hormonais como a testosterona, ou a dopamina, dilatando os vasos sanguíneos através da formação de óxido nítrico, promovem o melhoramento do fluxo sanguíneo proporcionando no caso dos homens erecções mais consistentes e duradouras, e no caso das mulheres o aumento da libido e do desejo, melhorando o desempenho sexual.
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